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segunda-feira, 25 de março de 2019

BNDES apresenta nova linha de crédito para micro e pequena empresas


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Economia 23/03/2019 05:12
 Agência Brasil 

BNDES apresenta nova linha de crédito para micro e pequena empresas O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou ontem (22) nova linha de financiamento, a BNDES Crédito Pequenas Empresas, voltada para micro e pequenos empreendimentos. Segundo o presidente da instituição, Joaquim Levy, o banco está atento aos sinais de retomada da economia e decidiu criar uma linha de crédito mais simples e mais ágil para que micro e pequenas empresas tenham condições de tocar novos empreendimentos. "Não [é] só para comprar máquinas, mas para todas as atividades necessárias para ampliar, renovar ou melhorar seus serviços”, disse Levy. "As micro e pequenas empresas são fundamentais para a economia. São o melhor sinal de saúde de uma economia”, acrescentou. O novo instrumento de financiamento tem como foco a geração de postos de trabalho e a ampliação da concessão de crédito para empresas de menor porte, responsáveis por mais de 50% dos empregos formais no Brasil. O trabalho será feito pelo BNDES em parceria com os bancos comerciais, de desenvolvimento e cooperativos, que operam na ponta da cadeia financeira, em todas as regiões brasileiras. Levy disse ainda que a nova linha de crédito“é uma contribuição do BNDES para dar mais competitividade ao segmento que mais gera emprego. "E emprego é o que o Brasil mais precisa", afirmou. De acordo com o BNDES, as micro e pequenas empresas respondem pela criação de 18 milhões de empregos formais no Brasil, o equivalente a 55% do total de empregos formais existentes no país. Novas perspectivas Levy ressaltou que o crédito para esse segmento de empresas caiu 44% de dezembro de 2014 até janeiro deste ano, mas disse acreditar que, com as novas perspectivas na economia, há chance de crescimento. O saldo de crédito sobre o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) para as micro e pequenas empresas atingiu 7,3% em janeiro de 2019. “Acho que podemos aumentar isso e dar maior vitalidade para esse setor.” Ele reforçou que o setor é importante para o BNDES que, no ano passado, repassou quase R$ 15 bilhões para micro e pequenas empresas. Foram 242 mil operações, equivalentes a 79% do total registrado pela instituição em 4.581 municípios, somando 136 mil clientes. Levy, que espera aumentar esses números, informou que o percentual de clientes com faturamento até R$ 4,8 milhões correspondeu a 90% dos clientes do banco em 2018. O investimento pode ser financiado até 100%, limitado a R$ 500 mil por beneficiário, a cada cinco anos. O cliente contará com três opções de juros de referência: taxas de Longo Prazo (TLP), Selic (TS), ou Fixa do BNDES (TFB). A taxa vai resultar de negociação com o banco agente financeiro do BNDES. Demanda A esses juros serão acrescidas a remuneração do BNDES, de 1,45% ao ano, e a remuneração do agente financeiro, que é negociada diretamente com o cliente final. Segundo o BNDES, com isso, na maior parte dos casos, os juros do financiamento devem ficar em torno de 1,3% ao mês, ou cerca de 15% ao ano. A nova linha de crédito será ofertada somente na modalidade indireta, ou seja, os recursos são emprestados pela rede de bancos credenciados pelo BNDES. Para Levy, a demanda vai chegar rapidamente a R$ 1 bilhão. Ele disse, entretanto, que se for necessário, o banco disponibilizará mais crédito para as micro e pequenas empresas. ”O BNDES tem recursos para isso. Estamos deixando de investir nas grandes [empresas] para ter mais recursos para esse tipo de atividade. Se a gente chegar a R$ 3 bilhões ou R$ 4 bilhões, melhor ainda”, afirmou. As empresas interessadas podem ir diretamente aos bancos credenciados ou acessar o Canal MPME do BNDES, que repassa os pedidos de financiamento e as informações à central de riscos dos bancos parceiros. O superintendente da Área de Operações e Canais Digitais do BNDES, Marcelo Cordeiro, lembrou que as garantias das pequenas empresas para os empréstimos poderão ser complementadas pelo Fundo Garantidor criado pelo banco recentemente. O BNDES anunciou também a realização de um estudo de efetividade, que será feito mais à frente, para avaliar a geração e a manutenção de empregos nas micro e pequenas empresas.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Paranaíta/MT adere ao "Cidade Empreendedora" do Sebrae e se junta ao seleto grupo de 08 municípios com visão inovadora


“O Programa foi lançado na quinta feira, dia 08 de Novembro em Paranaíta durante FOMENTA MT’’

Matéria assessoria: Ray Silva
fotos: Erico Baukat 
















Graças a visão empreendedora do Prefeito paranaitense, Tony Rufatto o município ganha a cada dia mais respaldo a nível estadual. 
Paranaíta aderiu ao Cidade Empreendedora do Sebrae na noite desta quinta (08. O Prefeito Tony Rufatto destacou que a partir de agora o município viverá novos tempos com referência a fomentar o empreendedorismo, novos ambientes de negócios, compras públicas com a administração e capacitações para os servidores e população.
















O Cidade Empreendedora O Projeto Cidade Empreendedora prevê workshops, oficinas, reuniões, palestras, cursos, capacitações e pesquisas objetivando; Aumentar o volume de compras públicas dos pequenos negócios; Sensibilização dos empreendedores para oportunidade de fornecer para poder público; Gerar engajamento dos setores públicos e dos empresários, com foco no desenvolvimento local e aproximará as micros e pequenas empresas da Gestão Pública com isso impulsionará o desenvolvimento local, e oportunizará os negócios a pequenos empreendedores locais.
















O FOMENTA MT teve abertura oficial às 19 horas com o lançamento programa Cidade Empreendedora realizado pelo Prefeito de Paranaíta, Tony Rufatto, contou com a presença do prefeito de Campo Verde, Fábio Schroeter que apresentou o Painel: Compras Públicas com a Mediadora Virginia Ismael e o palestrante Carlos Hilsdorf fechou a noite com a palestra: Cenários, Tendências e Oportunidades de Negócios.



http://www.paranaitaonline.com.br/Noticia/Paranaitamt-adere-ao-cidade-empreendedora-do-sebrae-e-se-une-ao-seleto-grupo-de-08-municipios-com-visao-inovadora/



segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Desenvolve MT recebe mais R$ 3,5 mi para financiar turismo em MT

Desenvolve MT recebe mais R$ 3,5 mi para financiar turismo em MT
Ministério do Turismo (MTur) repassou mais R$ 3,5 milhões para a Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso - Desenvolve MT. O valor é referente ao Fundo Geral de Turismo (Fungetur) e dará oportunidade para que pequenos e micros empresários tenham acesso à linha de crédito exclusiva para o desenvolvimento do turismo no Estado.
Atualmente, tramitam na instituição financeira, 19 propostas de financiamento para micro e pequenas empresas, como hotéis, pousadas, restaurantes, agências de viagens e locadora de veículos. No total, os projetos somam R$ 5,4 milhões, sendo que o orçamento da Agência segundo a Lei Orçamentária Anual (LOA) 2018 é de R$ 5 milhões.
De acordo com o secretário Nacional de Estruturação do Turismo, José Antônio Parente, este é um recurso barato com juros menores que os do mercado. “A Desenvolve MT foi um dos bancos que conseguiu atingir a meta. A perspectiva é de que o Estado receba mais de R$ 20 milhões para financiar o desenvolvimento do turismo em 2019”, revelou.  
Foi o que aconteceu especialmente em Nobres neste ano. A partir do momento em que a Desenvolve MT conseguiu obter outras garantias que não necessariamente o direito de posse de terra, as coisas começaram a mudar no Distrito de Bom Jardim, onde concentra-se a maior parte dos atrativos turísticos do Município. Isso se deve ao fato do local ter surgido fruto de um assentamento de reforma agrária.
“O Fungetur vem atendendo todas as expectativas; os resultados alcançados em menos de nove meses mostram que a linha de crédito é um recurso atrativo para os empresários que pretendem gerar novos negócios e mais empregos nos municípios. Através do recurso, queremos estimular mais empresas a buscarem financiamento para seus projetos de turismo”, comentou José Adolpho, presidente da Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso – Desenvolve MT. 

http://www.nativanews.com.br/cidade/id-797385/desenvolve_mt_recebe_mais_r__3_5_mi_para_financiar_turismo_em_mt

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Sebrae alerta sobre possibilidade de exclusão do Simples Nacional

Cerca de 11 mil empresas correm o risco de perder o benefício em MT, segundo a Receita Federal

Reprodução/TV Integração
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Empresas enquadradas no Simples Nacional tem uma economia de aproximadamente 50% nos encargos trabalhistas
DA ASSESSORIA 
As micro e pequenas empresas que possuem impostos em atraso correm o risco de serem excluídas do regime unificado de tributos, o Simples Nacional. De acordo com a Receita Federal, somente em Mato Grosso, 11,146 mil empresas devem cerca de R$ 248,126 milhões em impostos.

No país, são 716,948 mil empresas com dívidas que somam R$ 19,5 bilhões. As empresas que já foram notificadas pela Receita Federal sobre a possibilidade de exclusão têm um prazo de 30 dias para a regularização dos débitos, sob pena de desenquadramento do Simples Nacional.

A inadimplência com o Simples, não quitando os impostos conforme o calendário obrigatório, tem aumentado consideravelmente e os impactos podem representar grandes perdas para as empresas.

Recomendamos que o empresário faça um diagnóstico da empresa porque a inadimplência com as obrigações fiscais é um dos sintomas de desequilíbrio financeiro


“Imagine que, de um mês para o outro, a empresa precisasse dar um aumento de 25% para os seus funcionários. Esse será o aumento médio dos custos caso a empresa seja excluída do Simples. E para uma empresa que já está em dificuldade financeira, perder esse benefício pode determinar o fim de suas atividades”, explica o analista técnico do Sebrae/MT, Fábio Apolinário.

O alerta ao prazo para renegociação é reforçado pelo Sebrae Mato Grosso. A orientação é o empresário consulte um contador ou acesse diretamente a Receita Federal para negociar os débitos tributários dentro do prazo, por meio do Refis, em até 60 meses, mantendo a empresa no Simples Nacional.

“O primeiro passo é renegociar para continuar no Simples Nacional. O segundo, é procurar o Sebrae e se preparar para fazer bons negócios em 2019. Recomendamos que o empresário faça um diagnóstico da empresa porque a inadimplência com as obrigações fiscais é um dos sintomas de desequilíbrio financeiro. Vale lembrar que muitos problemas financeiros podem ter origem em outras áreas do negócio, como produção, vendas, equipe, logística, e o Sebrae possui ferramentas, consultorias e capacitações nas áreas de gestão financeira, comercial e de tributação, que ajudam a identificar e superar potenciais causas de dificuldades para que a empresa não volte a dever o Governo ou ficar inadimplente”, esclarece Apolinário.

O Simples Nacional é um regime de arrecadação, cobrança e fiscalização de impostos que unifica impostos municipais, estaduais e federais em uma só guia de pagamento, justamente simplificando o recolhimento e reduzindo os custos tributários dos pequenos negócios.

Empresas enquadradas no Simples Nacional tem uma economia de aproximadamente 50% nos encargos trabalhistas, além de não necessitar publicar demonstrativos contábeis.

Conscientização

Para evitar que mais empresas fiquem fora do Simples, e muitas fora do mercado, o Sebrae Mato Grosso intensifica o trabalho de esclarecimento para que empresários e empreendedores sejam conscientes de suas obrigações, mesmo antes de iniciar o negócio.

Com a campanha “Deixar de ser Simples, aí complica”, a instituição apresenta os riscos e as vantagens de manter a empresa no azul e de renegociar no prazo as dívidas com tributos.

Signatário do Pacto Global da ONU, o Sebrae trabalha comprometido com a Agenda 2030 e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, comprometidos na busca de transformações efetivas, no campo da gestão pública, alicerçados na ética, no compliance, no combate à corrupção e na sustentabilidade dos pequenos negócios.


http://www.midianews.com.br/cotidiano/sebrae-alerta-sobre-possibilidade-de-exclusao-do-simples-nacional/335550