Páginas

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Portal Sebrae incorpora cursos on line e ganha novo buscador

O usuário agora irá encontrar, em um só local, todas as capacitações do EAD da instituição e será mais fácil pesquisar por conteúdos
Agência Sebrae de Notícias (ASN)
26/1/2017
marcaSebrae

O Sebrae tem novidades para os internautas que buscam dicas e capacitações ligadas ao empreendedorismo: o Portal Sebrae e o Portal de Educação a Distância Sebrae passam a operar em um mesmo endereço eletrônico, ou seja, todos os cursos on line da instituição poderão ser acessados por meio do endereço www.sebrae.com.br.
Com 15 anos de funcionamento, a maior estrutura EAD gratuita do país oferece 234 soluções educacionais, entre cursos, oficinas, minicursos, jogos, dicas empresariais e vídeos. Entre as vantagens da plataforma, estão a tutoria personalizada, o acesso imediato e as vagas ilimitadas. Para os interessados em começar um negócio, estão disponíveis 139 soluções. Já outras 95 são exclusivas para quem já possui Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
Outra novidade é o seu novo buscador, que usa a análise e a indexação dos conteúdos do Portal para sugerir as páginas mais adequadas às buscas dos usuários. Agora, também é possível fazer buscas avançadas por tipo de conteúdo, tema, segmento e estado, além de realizar a combinação de vários filtros. Outras novidades são a exibição de conteúdos relacionados à busca realizada, a ordenação por relevância ou por data, do mais recente ao mais antigo, e a exibição dos assuntos mais populares na busca avançada.
Para ler a fonte da notícia, clique AQUI.

Vale a pena se enquadrar no Simples Nacional?

O prazo para pedir o enquadramento no regime tributário vai até o dia o dia 31 e deve ser feito pelo portal da Receita Federal
Estadão
26/1/2017
20160104_Simples_Blog


O mês de janeiro marca o fim do prazo para que empresários possam aderir ao Simples Nacional, regime tributário que unifica a cobrança de impostos federais e estaduais para o empresário que fature até R$ 3,6 milhões ao ano. Esse teto será ampliado para R$ 4,8 milhões a partir do próximo ano.
A escolha do regime tributário é responsabilidade do empresário e exige que sejam colocados na ponta do lápis fatores como faturamento, margem de lucro sobre produtos e serviços e folha de pagamento. Diferente do lucro presumido e do lucro real, outras opções de recolhimento, a alíquota do Simples é calculada sobre o faturamento, o que nem sempre favorece empresas de pequeno porte.
Para ler notícia completa, clique AQUI.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Pequenos negócios terão acesso a R$ 8,2 bi em crédito orientado


Sebrae e BB firmam parceria para reduzir burocracia, orientar crédito e apoiar empresários que buscam melhorar gestão em seus negócios e gerar empregos

Agência Sebrae de Notícias
18/1/2017



Presidente do Sebrae, Afif Domingos, discursa durante fechamento de parceria com o BB e o Governo Federal. Foto: Charles Damasceno

Hoje quarta-feira (18), Sebrae e BB assinam parceria na sede do Sebrae Nacional, em Brasília, com o objetivo de simplificar a gestão de micro e pequenas empresas (MPE) e orientar financiamento a empresários. Pelo convênio, que integra o programa “Empreender mais simples: menos burocracia, mais crédito”, donos de pequenos negócios, que somam 98,5% das empresas do país, terão à disposição um total de R$ 8,2 bilhões – cerca de R$ 1,2 bilhão por meio da linha Proger Urbano Capital de Giro, com recursos do Fundo do Amparo ao Trabalhador (FAT), e R$ 7 bilhões da linha BNDES Capital de Giro Progeren.
A parceria prevê soluções de financiamentos por parte do Banco do Brasil, com orientação e acompanhamento, antes e depois da concessão de crédito, por consultores do Sebrae em todo o país, visando ao uso consciente dos recursos e à melhoria da gestão financeira das empresas, com redução de riscos de inadimplência. Com isso, as MPE terão acesso a capital de giro com menor custo, de forma mais ágil, a partir de fluxo diferenciado de análise e concessão de crédito no Banco.
A estimativa é que, na primeira fase, em fevereiro, agentes especializados do Sebrae atuem em nove cidades de todas as regiões do país: Sudeste (Campinas, Ribeirão Preto e Vitória); Norte (Manaus); Centro-Oeste (Cuiabá e Sinop); Nordeste (Natal e Mossoró); e Sul (Curitiba). Na segunda fase, a partir de março, a previsão é que o convênio já esteja em plena operação, com 500 agentes do Sebrae em todo o Brasil.
Garantia para o crédito
Os empresários contam também com o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), pelo qual as empresas com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões podem garantir até 80% das operações. Por meio do Fampe, o Sebrae pode ser avalista complementar de financiamentos para pequenos negócios.
Na prática, pelo Proger Urbano Capital de Giro, o empreendedor poderá financiar com contratação simplificada, prazo de pagamento de até 48 meses, isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e taxas de juros a partir de 1,56% ao mês, com carência de até 12 meses para pagamento da primeira parcela do valor principal. Em contrapartida, a empresa deverá manter emprego e renda até um ano depois da operação e, se tiver acima de dez empregados, precisará contratar um jovem aprendiz até seis meses após a operação.
Pelo BNDES Capital de Giro Progeren, as MPE poderão financiar com prazo de até 60 meses, carência de até 12 meses e encargos totais a partir de 1,63% ao mês.
Pesquisa do Sebrae mostra que instituições financeiras não são a primeira opção de micro e pequenos empreendedores quando se trata de crédito. Apesar do custo menor, a dificuldade de gestão é apontada como um impeditivo. Em 2016, 83% dos empresários do segmento não procuraram os bancos e 52% preferiram negociar com seus próprios fornecedores, mesmo pagando juros mais altos. “Pretendemos mudar essa realidade, aproximando o Banco do pequeno negócio e tornando mais fácil o acesso ao crédito. O pequeno negócio é o motor da nossa economia e precisa de oxigênio para permanecer no mercado”, defende o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.
A partir do convênio, o BB utilizará as melhores linhas disponíveis para atender os empresários. “Nosso compromisso é estar ao lado dos nossos clientes quando eles precisarem, apoiar os pequenos empresários, construir com eles relações consistentes e duradouras e ajudá-los a gerar cada vez mais emprego e renda”, destaca o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli. “Para os empresários que necessitam aprimorar a gestão dos seus estoques, compras e prazos, será muito importante contar com o Sebrae em todo o processo de concessão e aplicação do crédito na empresa, por meio da assessoria de especialistas em pequenos negócios. Acreditamos muito nessa parceria”, complementa.
Como vai funcionar
O Sebrae encaminha ao BB a relação de empresas assessoradas. Após avaliação prévia, o Sebrae visita as empresas indicadas pelo BB e realiza diagnóstico econômico-financeiro. Constatada a necessidade real de crédito, o Sebrae encaminha a empresa ao Banco do Brasil para contratação do crédito com o cliente. Na fase pós-crédito, o Sebrae acompanha a empresa oferecendo orientação quanto à melhoria da gestão empresarial.
O Sebrae prestará atendimento por meio de seus canais presenciais, em seus postos de atendimento em todo o país. Os técnicos farão visitas às empresas para diagnosticar as necessidades de gestão. A instituição vai atender gratuitamente dois perfis de empresários: o que deseja contratar capital de giro e aquele que já conseguiu financiamento, mas encontra sinais de risco de inadimplência.
Na fase anterior à concessão de crédito, agentes especializados do Sebrae deverão analisar a real necessidade de financiamento ou se outras medidas administrativas podem ser tomadas na empresa para a melhoria de seu desempenho. Caso a demanda por crédito se confirme, o Sebrae vai avaliar os indicadores financeiros da empresa e estimar sua capacidade de endividamento saudável, além de oferecer garantias, por meio do Fampe. O BB atuará como parceiro do empreendedor brasileiro oferecendo as melhores soluções em produtos e serviços para as empresas.
Também será feito o acompanhamento pós-crédito como caráter preventivo, para evitar que situações graves possam levar as empresas à inadimplência. Caso o Sebrae identifique empresas que já tiverem contratado financiamento e estejam em situação de alerta (como queda de faturamento ou algum atraso em suas obrigações financeiras), também as orientará na busca por uma melhor saída para a sua situação de dificuldade momentânea.
Para ler fonte notícia, clique AQUI.

Sistemas informatizados simplificarão a vida de micro e pequenos empresários


Convênio entre o Sebrae e o Governo Federal vai desenvolver dez sistemas para melhorar o ambiente de negócios

Agência Sebrae de Notícias
18/1/2017



Presidente Michel Temer e presidente do Sebrae, Afif Domingos, em evento do Empreender Mais Simples, no Sebrae. Foto: Charles Damasceno
Empreender no Brasil será mais simples. O Sebrae fecha parceria com o Governo Federal para criar uma série de sistemas para melhorar o ambiente de negócios, reduzir a burocracia e dar mais agilidade aos processos de gestão das micro e pequenas empresas. O convênio permitirá a criação de dez sistemas que irão diminuir a complexidade e o tempo gasto no cumprimento das obrigações tributárias, previdenciárias, trabalhistas e de formalização.
Para a elaboração desses dez sistemas, o Sebrae investirá R$ 200 milhões até o final do próximo ano. “Quanto menos tempo o empreendedor gastar com o preenchimento de papéis e com processos burocráticos, mais tempo ele terá para gerenciar a empresa e aumentar a lucratividade, o que tem impacto imediato também na geração de emprego e renda no país”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.
Entre os sistemas que serão desenvolvidos está o e-Social voltado para empresas. Nesse portal, os empreendedores poderão cumprir de forma unificada suas obrigações trabalhistas e previdenciárias. Com isso, serão eliminadas 13 obrigações acessórias e será possível incluir o recolhimento das contribuições à previdência retidas dos empregados e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) na mesma guia do Simples Nacional.
Menos burocracia
“É imprescindível buscar iniciativas que estimulem o empreendedorismo. A parceria entre a Receita Federal e o Sebrae é um caminho promissor para simplificar procedimentos das empresas e, assim, contribuir de forma relevante para a criação de empregos e para a melhoria do ambiente de negócios e da qualidade de vida dos cidadãos”, afirma o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid.
Além da criação do e-Social, o investimento permitirá a ampliação e a implementação, em todo o Brasil, da Redesimples, que reduz a burocracia e o tempo de abertura das empresas. Também será aplicado na melhoria do Portal do Empreendedor, que possibilita a formalização imediata dos Microempreendedores Individuais (MEI); e na criação de sistemas que emitam documentos fiscais eletrônicos e executem restituições, parcelamentos e pagamentos do Simples.
Na lista de programas que serão desenvolvidos está prevista a constituição de um banco de dados que concentre todas as informações referentes às empresas optantes desse sistema diferenciado de tributação.
O convênio também resultará na produção de um sistema de pagamento do Simples Nacional. Esta ferramenta permitirá que o Documento de Arrecadação (DAS) seja pago no Portal do Simples Nacional no momento da emissão ou que o débito automático seja programado mensalmente na conta corrente. Esse conjunto de medidas, que devem ser implantadas até 2018, vai facilitar a vida do empresário de pequeno negócio.
Veja a lista completa dos sistemas:
1. Implantação do sistema Redesimples
2. Documentos fiscais eletrônicos das micro e pequenas empresas
3. e-SOCIAL
4. Processo de restituição automatizada do Simples Nacional
5. Pedido eletrônico de isenção de IPI e IOF
6. Pedido simplificado de restituição e compensação
7. Repositório nacional de dados do Simples Nacional
8. Aprimoramento do Portal do Empreendedor e Conta Corrente (fiscal) do MEI
9. Sistema de pagamento do Simples Nacional por modalidades eletrônicas
10. Sistema de parcelamento do Simples Nacional
 Para ler fonte notícia, clique AQUI.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Empresário de Colíder quer reunir pequenas e médias empresas do município para criar Central de Compras







HojeNews – Reunir as micro, pequenas e médias empresas de Colíder e criar uma Central de Compras na cidade. Essas são as metas do empresário Laércio Batista da Silva, proprietário do Novo Açougue e 2º secretário da diret Conforme Laércio, os assessores jurídico e contábil da Acic irão prestar esclarecimentos sobre a viabilidade da Central de Compras e sugerir três formas associativas: associação, cooperativa ou distribuidora. Cabe aos empresários optarem por aquele modelo que consideram vantajoso para todos.

“Através do Empreender, o empresário de Colíder terá a oportunidade de debater ideias inovadoras, buscar metas e promover ações conjuntas. O que reflete o espírito do programa é a forma de associativismo que ele propõe. É uma nova visão de parceria, na qual o concorrente, longe de ser um competidor, é um cooperador de seu concorrente. E ainda com um diferencial: todos ganham”, enfatiza Laércio Batista da Silva.

Texto: Sérgio Ober
oria eleita da Associação Comercial e Empresarial (Acic).

Para ele, a sobrevivência das empresas de pequeno porte depende da união dos seus proprietários em busca de vantagens econômicas e de medidas alternativas e efetivas para viabilizar a compra de produtos a preços mais vantajosos e justos junto ao mercado fornecedor.

Segundo Laércio, essa busca de alternativas se torna ainda mais necessária quando se leva em conta pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) que mostra que um grande número de empresas, a maioria de pequeno porte, fecha as portas nos primeiros anos.

“Os dados do Sebrae mostram que 49,4% das empresas encerram as atividades com até dois anos de existência, 56,4% com até três anos e 59,9% não sobrevivem além dos quatro anos de atividade”, informa o empresário.

Em Colíder o quadro não é muito diferente. E para elevar a competitividade e garantir a sobrevivência das micro e pequenas empresas, Laércio está tentando convencer o empresariado local a aderir ao Empreender, um programa que incentiva a busca de novos mercados e tecnologias e a adoção de posturas frente aos desafios atuais e futuros.

Empreender

Em Mato Grosso, apenas sete municípios foram beneficiados com o programa. E Colíder é um deles, através da Acic. “A iniciativa, que tem o apoio do Sebrae, incentiva a formação de grupos de empresários de um mesmo segmento, que se reúnem periodicamente para ouvir sugestões de consultores, debater problemas comuns e buscar soluções conjuntas”, explica Laércio. 



Laércio trabalha há oitos meses para formar em Colíder um núcleo envolvendo empresas do ramo de panificação, açougue, mercados e mercearias. São cerca de 300 nesses segmentos no município com perfil para participar do Empreender, que tem como coordenador de projeto em Colíder o empresário Eric Mangolin.

“Quero convencer esses empresários de que a união é uma maneira fácil e simples de resolver problemas que são os mesmos para todos. Mas ainda há aqueles que sempre veem o outro como concorrente, e não como parceiro. Além disso, os consultores do Sebrae estão disponíveis nas reuniões para detectar e sugerir soluções para cada empresa”, diz o 2º secretário da nova diretoria da Acic.

Central de Compras

Na próxima reunião do Empreender, marcada para o dia 24 de janeiro, às 20h30, na sede da Acic, será debatida a criação da Central de Compras, através da qual as empresas participantes poderão negociar vantagens junto aos fornecedores e ter acesso a vários outros benefícios.

Conforme Laércio, os assessores jurídico e contábil da Acic irão prestar esclarecimentos sobre a viabilidade da Central de Compras e sugerir três formas associativas: associação, cooperativa ou distribuidora. Cabe aos empresários optarem por aquele modelo que consideram vantajoso para todos.

“Através do Empreender, o empresário de Colíder terá a oportunidade de debater ideias inovadoras, buscar metas e promover ações conjuntas. O que reflete o espírito do programa é a forma de associativismo que ele propõe. É uma nova visão de parceria, na qual o concorrente, longe de ser um competidor, é um cooperador de seu concorrente. E ainda com um diferencial: todos ganham”, enfatiza Laércio Batista da Silva.

Texto: Sérgio Ober

Fonte: http://www.hojenews.com.br/2017/01/empresario-de-colider-quer-reunir.html


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Seja colunista do Desenvolvimento!


Novas inscrições estão abertas para colunistas da Coluna do Desenvolvimento Local, uma das seções mais visitadas deste Portal, que registra mais de meio milhão de visualizações

Portal do Desenvolvimento Local
Brasília 10/01/2016



Aproveite para dar visibilidade ao seu trabalho! O Portal do Desenvolvimento Local começa a selecionar, a partir de hoje (10/01), colunistas para produzir conteúdos autorais sobre desenvolvimento econômico local e políticas públicas para pequenos negócios.
A seleção é dirigida a quem trabalha com esse foco. Podem ser agentes de Desenvolvimento, os ADs, secretários de Desenvolvimento, prefeitos, gestores públicos, empreendedores de pequenos negócios, acadêmicos, líderes de entidades empresariais, colaboradores do Sebrae e de entidades parceiras.
É para quem trabalha a geração de emprego e renda com apoio a microempreendedores individuais (MEIs), micro e pequenas empresas, agricultores familiares, entidades coletivas, universidades, escolas técnicas e centros de pesquisa.

Os selecionados terão seus textos publicados mensalmente na Coluna do Desenvolvimento Local, cujo endereço on-line é:

Essa é uma das seções mais visitadas no Portal do Desenvolvimento Local, desde sua criação em 2010 como resultado de parceria firmada entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e duas das mais importantes entidades municipalistas do País – a Confederação Nacional de Municípios (CNM) e a Frente Nacional de Prefeitos (CNP). Desde então, o Portal já registrou meio milhão de visualizações.

Como participar?
Basta enviar um e-mail para udt.sebrae@gmail.com com o título “Seleção de Colunistas”, contendo:

  • Currículo
  • Um texto com tamanho em torno de 2.500 caracteres
  • Foto do autor ou sugestão de ilustração do material

Seleção e resultado
Os interessados podem se inscrever até o dia 30 de janeiro.
Os novos colunistas serão anunciados no dia 10 de fevereiro.

Benefícios
Ao se tornar colunista do Portal do Desenvolvimento, você terá os seguintes benefícios:


1) Ter seu conteúdo visto por milhares de pessoas de todo o Brasil;
2) Fazer parte de um seleto grupo de colunistas de um veículo de qualidade;
3) Fazer bastante networking.

Destaca-se que não haverá nenhum tipo de remuneração financeira para os selecionados.
Veja os artigos mais recentes publicados:
Participe!
Imagem da home: Pixabay  CC0 Public Domain

Sebrae começa a orientar para preenchimento da Declaração Anual do MEI


Se você é MEI, já pode buscar ajuda para fazer o preenchimento

Agência Sebrae de Notícias
11/01/2016

Site do Simples Nacional, no portal da Receita Federal, traz as instruções necessárias
Site do Simples Nacional, no portal da Receita Federal, traz as instruções necessárias
A partir de agora, as unidades do Sebrae estão prontas para auxiliar os Microempreendedores Individuais (MEIs) interessados em fazer a Declaração Anual (DASN-Simei) referente ao ano de 2016. A Declaração Anual pode ser feita, também, pela internet, no Portal do Empreendedor.
Para estar em dia com suas obrigações legais, o MEI deverá informar todo o faturamento do ano anterior, 2016, mês a mês, referente a vendas de mercadorias e serviços com ou sem nota fiscal. Para receber o atendimento, o empreendedor deve levar o faturamento anotado, seus documentos pessoais (RG e CPF) e o CNPJ da empresa ao Sebrae ou Sala do Empreendedor do município.
O processo é totalmente gratuito, mas é obrigatório. Quem não fizer a declaração fica sujeito a pagar multa de aproximadamente R$ 50 por ano não declarado e impossibilitado de participar de licitações. O prazo encerra em 31 de maio de 2017.
Novos valores
Com o reajuste mais recente do salário mínimo para R$ 937, o MEI deve pagar mensalmente contribuições destinadas à Previdência Social e ao ICMS ou ISS, que variam de R$ 47,85 a R$ 52,85 dependendo do tipo de atividade exercida.
Para ler fonte da notícia, clique AQUI.