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terça-feira, 28 de julho de 2015

Curso Avançado de Agente de Desenvolvimento em Cuiabá - MT.

Cuiabá - MT foi palco de um grade evento em prol ao Desenvolvimento Local, entre 27 a 31 de julho curso Avançado de Agente De Desenvolvimento Local ministrados pelos consultores Valdistela Caú da cidade de Moreno - PE e Arnaldo Júnior Farias Prefeito que recebeu os melhores prêmios em prol do Desenvolvimento da cidade de Cabaceiras - PB, onde o AD obteve aprendizado e para o aperfeiçoar as competências como, por exemplo: entender as etapas da construção de um plano de trabalho e do planejamento financeiro e orçamentário do Município e articular os atores locais para a promoção do Desenvolvimento. participam da 1º Etapa 24 Municípios sendo 25 Agentes.
fotos:
Adão Licieski & Ilda Campos 



1ALTA FLORESTA
2ALTO ARAGUAIA
3APIACÁS
4ARAPUTANGA
5BARRA DO BUGRES
6COLÍDER
7CONQUISTA D'OESTE
8CUIABÁ
9GUARANTÃ DO NORTE
10IPIRANGA DO NORTE
11ITIQUIRA
12JAURU
13LUCAS DO RIO VERDE
14NOVA BRASILÂNDIA
15NOVA CANAÃ DO NORTE
16PARANAÍTA
17PEIXOTO DE AZEVEDO
18PONTAL DO ARAGUAIA
19PONTES E LACERDA
20SANTA TEREZINHA
21SAPEZAL
22SORRISO
23TABAPORÃ
24TANGARÁ DA SERRA












Ministério da Defesa abre chamada pública para compra de alimentos


Produtos vão abastecer os restaurantes do próprio órgão e das Forças Armadas. Interessados devem apresentar proposta de venda até 21 de agosto
27/07/2015
Portal mds.gov.br
Ministério da DefesaO Ministério da Defesa divulgou chamada pública para aquisição de alimentos de agricultores familiares, por meio da modalidade Compra Institucional do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O objetivo é abastecer os restaurantes da Defesa e das Forças Armadas. Serão adquiridas frutas, verduras e legumes, totalizando R$ 3,5 milhões.
Podem participar da chamada pública organizações econômicas de agricultores familiares, assentados da reforma agrária, silvicultores, aquicultores, extrativistas, pescadores artesanais, indígenas e integrantes de comunidades remanescentes de quilombos rurais e de demais povos e comunidades tradicionais que possuam Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Os interessados devem apresentar a documentação para proposta de venda até 21 de agosto.
O edital está disponível na Internet, no Ministério da Defesa (Esplanada dos Ministérios bloco Q sala 453 – Brasília) ou por e-mail para colic@defesa.gov.br. Em caso de dúvidas, os telefones para contato são: (61) 3312-4963 / 3312-4110 / 3312-4236 / 3312-8874.
A partir de janeiro de 2016, entra em vigor decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff que estabelece que órgãos federais (administração direta e indireta) deverão destinar, no mínimo, 30% dos recursos aplicados na aquisição de alimentos para a compra de produtos da agricultura familiar. O Ministério da Defesa já vem comprando alimentos da agricultura familiar para atender aos três restaurantes da Esplanada dos Ministérios desde julho de 2014.
Essa nova chamada amplia o atendimento e inclui a Marinha do Brasil – Comando do 7º Distrito Naval, Hospital Naval de Brasília, Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, Centro de Instrução e Adestramento de Brasília, Gabinete do Comandante da Marinha, Secretaria de Ciência e Tecnologia da Marinha, Estado-Maior da Armada, Diretoria de Coordenação do Orçamento da Marinha, Secretaria da Comissão Interministerial para Recursos do Mar e Diretoria do Pessoal Civil da Marinha – o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira, por meio Grupamento de Apoio de Brasília.
Compra Institucional – Os produtos serão adquiridos pela modalidade Compra Institucional. Criado em 2012, o modelo permite que municípios, estados e órgãos federais comprem – com recursos financeiros próprios – produtos da agricultura familiar de forma simplificada e segura, por meio de chamadas públicas, com dispensa de licitação.
Compra Institucional – Os produtos serão adquiridos pela modalidade Compra Institucional. Criado em 2012, o modelo permite que municípios, estados e órgãos federais comprem – com recursos financeiros próprios – produtos da agricultura familiar de forma simplificada e segura, por meio de chamadas públicas, com dispensa de licitação.

Informações sobre os programas do MDS:

0800-707-2003
mdspravoce.mds.gov.br
Informações para a imprensa:
Ascom/MDS
(61) 2030-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa

BID financia curso online e gratuito para profissionais de desenvolvimento


28/07/2015
Começa hoje o curso de Desenvolvimento Gerenciamento de Projetos
Redação do Portal do Desenvolvimento Local
Sem título
Ernesto Mondelo é um dos monitores do curso e Diretor do Programa PM4R BID
Começa hoje, na versão em espanhol, o curso de Desenvolvimento Gerenciamento de Projetos / Técnicas de Gerenciamento de Projetos para Profissionais de Desenvolvimento. É online e gratuito. As inscrições podem ser feitas hoje e prossegue abertas para os interessados.
O acesso ao curso e às inscrições podem ser feitas pelo seguinte endereço:https://www.edx.org/course/gestion-de-proyectos-de-desarrollo-idbx-idb6x
A elaboração e oferta desse curso foi financiado pelo Programa Especial de Desenvolvimento Institucional (SPID) do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
De acordo com a assessoria do BIB em Brasília, os interessados que não começarem as aulas hoje podem recuperar as lições e as aulas, porque ficam disponibilizadas na internet.
“Conheça as melhores práticas para o gerenciamento de projetos para promover o desenvolvimento econômico e social na América Latina e no Caribe”, destaca o banner do curso.
Na descrição do curso, é informado: “Um dos desafios enfrentados diariamente instituições públicas, ONGs, agências de desenvolvimento e outros atores que promovam o desenvolvimento econômico e social na América Latina e no Caribe é como transformar propostas em realidades concretas que melhorem o bem-estar dos sociedade e alcançar esses resultados serão alcançados em tempo e recursos disponíveis”.
 Esse curso apresenta conceitos e ferramentas que podem ser aplicadas ao gerenciamento de projetos e podem gerar uma mudança substancial para atingir os objectivos. Inclui estudos de caso para ajudar a entender os principais conceitos e ferramentas para gerenciamento de projetos, apresentações de especialistas PMP (Project Management Professional), com vasta experiência no assunto, fóruns de discussão e leituras selecionadas.
Os conteúdos do curso estão em linha com as diretrizes e normas de boas práticas em gerenciamento de projetos apresentados na quinta edição do Management Body of Knowledge (PMBOK) Projeto do Project Management Institute (PMI). A base conceitual deste curso é o PM4R (Gerenciamento de Projetos para Resultados) metodologia desenvolvida pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social Interamericana (Indes) é credenciado como um Registered Education Provider (REP) do PMI. Metodologia PM4R adapta as melhores práticas internacionais na gestão de projetos de desenvolvimento.
A divulgação do curso também informa o seguinte: “Embora essas melhores práticas têm estado presentes por muitos anos em projetos de empresas privadas, nos últimos anos, o BID tem sido a liderança do processo de eliminação progressiva nos projetos do setor público e desenvolvimento, contribuindo para a construção de realidades que melhoram vidas”. Dúvidas podem ser enviadas para idbx@iadb.org
Para ver a fonte da informação, clique aqui.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Marcio Lacerda e outros prefeitos brasileiros se reúnem com Papa Francisco no Vaticano


23/07/2015
O tema do encontro foi a melhoria das condições climáticas, além da redução da pobreza extrema e exclusão social
 Juliana Cipriani
Credito: Solange Souza / FNP -  Prefeito Marcio Lacerda assina a carta compromisso com o desenvolvimento sustentavel em reuniao no Vaticano
Credito: Solange Souza / FNP – Prefeito Marcio Lacerda assina a carta compromisso com o desenvolvimento sustentavel em reuniao no Vaticano
O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), juntamente com o de outras cinco cidades brasileiras, se encontraram nesta terça-feira com o Papa Francisco, no Vaticano. No encontro, eles assinaram documento se comprometendo a trabalhar pela melhoria das condições climáticas e pela redução da pobreza extrema e exclusão social. Eles também pediram que os países mais desenvolvidos transfiram recursos e tecnologia para os mais pobres para ajudar nas soluções. Lacerda, que preside a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e outros brasileiros estavam entre os 70 chefes de executivos municipais convidados a tratar do tema.
Foi a primeira vez que chefes locais de todo o mundo foram chamados a se reunir com o pontífice, que encerrou o workshop “Escravidão moderna e mudanças climáticas: o compromisso das cidades” pedindo a colaboração dos prefeitos. Os países podem fazer discursos na Organização das Nações Unidas (ONU), mas são as cidades que representam as periferias”, afirmou.
Francisco falou sobre o crescimento desordenado das cidades e seus males e pediu aos prefeitos que combatam o tráfico humano e a exploração sexual. Também disse que o cuidado com o meio ambiente está associado ao cuidado com a humanidade. O Papa disse esperar resultados mais concretos da 21ª conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas em dezembro, em Paris.
O grupo de prefeitos brasileiros entregou ao líder católico uma carta em que declara ter identidade com os princípios da “ecologia integral”, defendidos na encíclica divulgada em junho pelo Papa. No documento, eles se colocam disponíveis para enfrentar as mudanças climáticas, buscando melhores condições de vida especialmente para os mais pobres, mas pedem ajuda financeira. “Propomos a transferência de recursos e tecnologias dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento, em especial aos mais pobres, e diretamente às cidades, visto que os primeiros são os que historicamente mais consomem recursos naturais e contribuem para o agravamento das mudanças climáticas”.

A carta assinada por Lacerda e os prefeitos de São Paulo, Fernando Haddad, Salvador, ACM Neto, Curitiba, Gustavo Fruet, Porto Alegre, José Fortunati, e Goiânia, Paulo Garcia, pede ainda o reconhecimento pela Organização das Nações Unidas (ONU) como “atores fundamentais na promoção da sustentabilidade global”.

Histórico

Lacerda falou dos esforços dos gestores brasileiros na superação das vulnerabilidades sociais. Segundo ele, a melhora virá pela oferta de serviços básicos como água potável, saneamento, educação, moradia digna, saúde, transporte público e manejo de resíduos sólidos para os mais carentes. Lacerda manifestou sua emoção ao aderir ao que chamou de “acordo histórico”.
“Sua Santidade, como liderança mundial protagoniza um marco histórico ao abordar formalmente em sua encíclica duas emergências globais, que são as mudanças climáticas e a escravidão moderna. Ao mesmo tempo reconhece e abre espaço na mesa de discussão para autoridades locais como atores essenciais do processo de construção dessa nova etapa do desenvolvimento internacional baseado nos princípios da ecologia integral”, disse Lacerda.
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Mato Leitão implementa a nova Lei Geral das Pequenas Empresas


23/07/2015
Município se destaca pela agilidade na aplicação da norma e por estimular as compras públicas de MPEs
Redação Sebrae RS
leigeraldasMEUm reforço para o empreendedorismo. O município de Mato Leitão é destaque por adotar a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas (MPEs), segundo a legislação mais recente, a 147/2014. A implementação representa o comprometimento dos gestores públicos e já se reflete na adesão dos empresários aos benefícios proporcionados pela nova lei.
O gestor de Políticas Públicas SEBRAE/RS na Regional Vales do Taquari e Rio Pardo, Alexandre Schmitt, destaca que Mato Leitão demonstrou agilidade em colocar a lei em prática. Os resultados começam a ser revertidos no desenvolvimento empresarial do município. “A cidade já realiza editais exclusivos para micro e pequenas empresas e 78% das compras da prefeitura vêm de empreendimentos desse porte”, cita Schmitt. Outro destaque é o prazo para abertura de empresas, que é inferior a cinco dias, e se reflete na desburocratização dos processos internos. A cidade também tem duas agentes de desenvolvimento, que fazem o atendimento das micro e pequenas empresas.
O envolvimento do município com a implementação da Lei Geral começou no ano passado e, em pouco tempo, conquistou também os micro e pequenos empresários. Um dos destaques, entre as realizações, foi o Curso de Compras Públicas, oferecido em parceria com o SEBRAE/RS, em maio deste ano. “Foi um sucesso. Os empresários passaram por cinco dias de atividades, com orientações sobre como fazer para disputar processos de licitações, regras e documentações necessárias para a participação nesses editais”, relata a secretária de Finanças de Mato Leitão, Pierrette Griesang Schmidt. “Já estamos pensando em promover mais cursos e palestras para os empresários. O objetivo é capacitar o comércio do município para que seja referência em bom atendimento e qualificação”, conta a secretária.
Sobre a Lei Geral das MPEs
A Lei 123/2006 oportuniza uma série de benefícios para os pequenos negócios, sobretudo a geração de emprego e renda e o fortalecimento das micro e pequenas empresas. Ela foi atualizada em 2014, a partir da Lei Complementar 147/2014, que ampliou benefícios aos empreendedores. A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa já foi implementada em 196 cidades gaúchas.

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sexta-feira, 17 de julho de 2015

CAE é inaugurado na capital mato-grossense

CAE é inaugurado na capital mato-grossense
Unidade está focada nos pequenos negócios e tem objetivo de fomentar o segmento, promovendo o desenvolvimento econômico de Cuiabá
09/07/15 às 09:00 - Por: Caroline Rodrigues
Cuiabá/MT– O Centro de Atendimento Empresarial (CAE) de Cuiabá foi inaugurado e agora, os empreendedores da cidade têm um espaço para sanar dúvidas, buscar informações e ainda se formalizarem. O descerramento da placa inaugural aconteceu ontem e contou com representantes do governo do Estado, da prefeitura de Cuiabá e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso (Sebrae-MT)
Marcos Vergueiro - Prefeitura de Cuiabá
http://www.mt.agenciasebrae.com.br/asn/Estados/MT/Imagens/cae.Marcos_Vergueiro_-_Prefeitura_de_Cuiab%C3%A1.jpghttp://www.mt.agenciasebrae.com.br/asn/resources/imagens/icoLupa.png
O público do CAE são os pequenos negócios, que em Mato Grosso totalizam cerca de 150 mil, entre Microempreendedores Individuais (MEIs), Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
Por meio de uma parceria com apoio doSebrae, a prefeitura de Cuiabá elaborou e aplicou um plano de negócios. Também disponibilizou servidores de carreira, que foram capacitados para atender o público.
Enquanto isso, o governo do Estado financiou os mobiliários e computadores. O dinheiro, R$ 14.598, veio do Fundo de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Fundeic).
O secretário municipal de Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Domingos Sávio, explica que o CAE é uma ferramenta para auxiliar as pequenas empresas e contribuir para a ampliação da oferta de emprego e renda na capital mato-grossense.
Outro benefício do espaço, conforme Sávio, é a possibilidade de se ter dados precisos sobre os pequenos negócios no município, o que favorece a elaboração de políticas públicas.
O secretário-adjunto de Empreendedorismo e Investimentos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Leopoldo Mendonça, relata que agora, Mato Grosso tem 52 CAEs e meta estadual é chegar a 80 até o final do ano.
O governo estadual tem um projeto, no qual pretende revitalizar os 51 CAEs existentes e ainda ampliar o serviço, com a construção de novos.
Para isso, Mendonça lembra que é preciso ter a parceria com as prefeituras, tendo em vista que elas são responsáveis por oferecer o espaço e ainda o servidor que irá atuar.
O gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae, Roque Zacarias Licciardi, assegura que os CAEs terão todo o apoio do Sebrae no cotidiano do trabalho.
Ele argumenta que os empreendedores terão acesso as soluções oferecidas pelo Sebrae nos CAEs, tanto as gratuitas como a pagas. Além disto, todo atendimento oferecido nas unidades da entidade também será ofertado no centro.
SERVIÇO - O CAE está localizado na travessa Celso Luiz Moraes Almeida, nº 111, bairro Poção.

Atendimento à imprensa:
www.sebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae em Mato Grosso
0800 570 0800 – Atendimento dias úteis, das 08 às 20h00
Unidade de Marketing e Comunicação Sebrae-MT
+55 65 3648 1261 e 1262
www.mt.agenciasebrae.com.br
youtube.com/sebraemt
twitter.com/sebraemt
facebook.com/sebraemt
Rita Comini / MTB 267 – MT - +55 65 9932 1890
rita.comini@mt.sebrae.com.br
Caroline Rodrigues - +55 65 84065734
Vanessa Brito - +55 (65) 3648 1261/ 9685.3004

Sebrae-MT lança 9ª Edição do Prêmio Prefeito Empreendedor

Sebrae-MT lança 9ª Edição do Prêmio Prefeito Empreendedor

Gestores têm até 02 de fevereiro de 2016 para inscrever projetos exitosos que contribuem para o desenvolvimento econômico e social dos municípios

Cuiabá/MT - A 9ª Edição do Prêmio Prefeito Empreendedor foi lançada no Seminário de Ações Práticas para o Fortalecimento dos Consórcios, realizado na terça-feira (14), na sede da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).
O concurso, promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso (Sebrae-MT), está divido nas etapas estadual e nacional e contempla as seguintes categorias: Melhor Projeto, Implementação e Institucionalização da Lei Geral, Compras Governamentais e Pequenos Negócios, Desburocratização e Formalização, Pequenos Negócios no Campo, Inovação e Sustentabilidade, Municípios Integrantes do G100 (projetos que favorecem os pequenos negócios locais em cidades com mais de 80 mil habitantes, baixa renda e alta vulnerabilidade) e Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária.
Os gestores interessados em participar podem fazer a inscrição do projeto até o dia 12 de fevereiro de 2016 pelo site:www.prefeitoempreendedor.sebrae.com.br.
No ano passado, o prefeito de Campo Novo dos Parecis, Mauro Walter Berft, recebeu o troféu pela categoria Melhor Projeto Estadual. Ele atuou na implementação da Lei Geral, com destaque a estrutura da sala do empreendedor. O gestor ainda capacitou os empresários locais para concorrerem nas aquisições públicas. Atualmente, mais de 70% das compras municipais são efetuadas no comércio da cidade.
Os outros premiados foram Raimundo Zanon (Itaúba), Maurício Joel de Sá (Alto Taquari), Donizete Barbosa (Pontes e Lacerda) e Otaviano Piveta (Lucas do Rio Verde).
A técnica do Sebrae, Aurineise Tierre, explica que o objetivo da entidade é dar visibilidade aos gestores que buscam melhorar a vida dos munícipes por meio do fortalecimento dos pequenos negócios. Ela ressalta que as ações favorecem a geração de renda e também ampliam os postos de trabalho.
 PREMIAÇÃO – Os vencedores da etapa estadual serão premiados com certificados, troféus e ainda ganham a oportunidade de concorrer com gestores em âmbito nacional.
Já os vencedores nacionais podem ser beneficiados como missões técnicas e o selo de Prefeito Empreendedor.
Atendimento à imprensa:
Central de Relacionamento Sebrae em Mato Grosso
0800 570 0800 – Atendimento dias úteis, das 08 às 20h00
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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Novo Simples promete reduzir abismos na tributação de empresas


Projeto na Câmara deve ser votado em breve. Estratégia é começar 2016 com novas regras para o regime tributário simplificado
Anna Paula Franco
16/07/2015
02b8b119560b91de56529bb61a461f61A aprovação por unanimidade do Projeto de Lei Complementar (PLP) 448/14 na Comissão Especial da Câmara dos Deputados foi a primeira vitória da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa, que articula mudanças profundas nas regras do Simples Nacional, sistema simplificado de tributação para empresas.
O texto é resultado da junção de quase 30 projetos referentes ao tema que tramitavam no Legislativo desde 2008, renovado com propostas baseadas em estudos técnicos da Fundação Getulio Vargas e do Sebrae, validados pela Secretaria Nacional da Micro e Pequena Empresa.
Entre as propostas apresentadas pelo relatório final, redigido pelo deputado federal João Arruda (PMDB-PR), as mais importantes são a redução das tabelas das alíquotas de imposto aplicadas sobre a natureza das atividades e a ampliação dos tetos de faturamento anual que classificam as empresas pelo porte.
Com base nessas alterações de níveis, o PLP 448/14 quer aliviar o tranco do crescimento das empresas, trocando os degraus da cobrança tributária por uma rampa de acesso, que permita a evolução gradual do pagamento dos impostos alinhados às escalas de faturamento.
Hoje, ao sair do regime do Simples para o de Lucro Real ou Presumido, a carga tributária de uma empresa na área de comércio, por exemplo, pode ficar 54% maior. “Muitos empresários mascaram o crescimento de seus negócios por causa da carga tributária, criando outras pessoas jurídicas para escapar da mudança de regime”, diz o deputado.
No escalonamento previsto na nova regra do Simples, as cobranças serão proporcionais, a exemplo do que ocorre na tabela do Imposto de Renda, em que a alíquota da próxima faixa é aplicada sobre o excedente da anterior. Na avaliação do presidente da Confederação Nacional da Micro e Pequena Empresa (Conampe), Ercílio Santinoni, a cobrança proporcional é um avanço, assim como o fim do pagamento retroativo dos tributos, exigido quando há mudança de faixa de faturamento, pelas regras atuais.
Mas há pontos no projeto que ainda devem ser avaliados, na opinião do empresário. “Nas faixas de faturamento, quem está na ponta inferior tem mais vantagens sobre quem está próximo ao limite. Pelo projeto, há alguns níveis em que haverá maior tributação no futuro do que há hoje. Podemos ajustar as alíquotas ou estratificar mais as faixas”, observa.
Trâmite
Alterações ao texto original devem ser apresentadas durante o trâmite do projeto no Legislativo, mas a prioridade é manter a correção das tabelas. O relator pretende negociar a data da primeira sessão de votação já para o mês de agosto.
O PLP precisa de maioria simples para ir à segunda votação e depois seguir para apreciação no Senado e sanção da Presidência da República. “Há um entendimento com aliados e apoiadores do governo sobre a importância da matéria. A expectativa é concluirmos o processo este ano para que entre em vigor a partir de 2016”, diz.
Anjos e financiamentos vão ganhar destaque
O novo Simples também vai normatizar ferramentas de crédito dirigidas aos pequenos negócios. A preocupação com o desenvolvimento de empresas nascentes, como startups, motivou a inclusão de regulação dos empresários-anjos. No sistema atual, o anjo não pode ter papel de sócio em uma empresa no regime Simples e não tem respaldo legal como financiador de um projeto.
Outro incentivo na área financeira é a previsão da formação de empresas simples de crédito, para empréstimos a empreendimentos menores, de atuação local. Apesar da intenção de aumentar o crédito aos empresários pequenos, os custos fixos altos e a dificuldade de manter uma taxa competitiva para o mercado são pontos negativos da proposta, na avaliação de Ercílio Santinoni, da Conampe. “De maneira geral, o projeto contém avanços muito maiores do que discussões anteriores”, diz.
Na análise do relator João Arruda, o aprimoramento da legislação deve ser permanente. “Avançamos agora, daqui a dois ou três anos, rediscutimos novos pontos, negociando a cada nova rodada”, diz.
Texto distingue negócios pela natureza da atividade
Além de aliviar a escalada da tributação das empresas, o PLP 448/14 também prevê a criação de mecanismos para facilitar o desenvolvimento de pequenos negócios. Um dos mais representativos é mudar o enquadramento no Simples pela natureza da atividade, dando maior enfoque ao nível do faturamento. É o caso das microcervejarias e produtores de bebidas alcoólicas artesanais, como vinhos ou cachaças. Por causa da atividade, hoje essas empresas precisam adotar os mesmos regimes tributários das grandes empresas, como o Lucro Presumido.
“Hoje, o imposto corresponde entre 50% a 60% do preço de venda, igual ao patamar das grandes cervejarias. O enquadramento do Simples, além de reduzir a carga, dá fôlego para a operação crescer e desburocratiza a gestão, inclusive nas questões trabalhistas”, explica o empresário Alejandro Winocur, da Way Beer.
No Paraná, a produção de até 200 mil litros de bebida por mês caracteriza a microcervejaria. A atividade foi incluída no projeto pelo estímulo que oferece a outros setores econômicos, como o turismo e a gastronomia. “Os produtores artesanais são importantes para essa cadeia, inclusive na geração de emprego, apesar da pressão dos grandes fabricantes e da bancada evangélica [que são contra a inclusão das microcervejarias no Simples]”, aponta João Arruda, relator da 448/14.
Outros ajustes na área administrativa também devem aliviar o caixa dos micro e pequenos empresários. Pelo novo Simples, exames e laudos médicos dos funcionários, exigidos na admissão e desligamento, poderão ser realizados pelo SUS, e não mais por médicos particulares. “Isso alivia os custos do pequeno empresário, já que o grande tem estrutura para contratação do serviço ou convênio com planos de saúde”, explica Ercílio Santinoni, da Conampe.
Da mesma forma, a lei prevê prioridade no cronograma para pagamento das micro e pequenas empresas que participem de concorrências públicas.

Gazeta do Povo

Aprovadas regras para criação e fusão de municípios


O projeto irá a exame da Câmara e, se aprovado pelos deputados, será encaminhado à sanção presidencial
Redação Senado Federal 
16/07/2015
imagem_materiaPor 57 votos a 9, o Plenário aprovou, nesta quarta-feira (15), o Projeto de Lei do Senado (PLS)199/2015 – Complementar, que regula a criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios. O projeto irá a exame da Câmara e, se aprovado pelos deputados, será encaminhado à sanção presidencial.
Outros dois projetos similares foram vetados anteriormente pela presidente Dilma Rousseff, por considerar a iniciativa prejudicial ao Erário. No entanto, o autor da proposta, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), disse que o projeto estabelece critérios rígidos para a criação de municípios, e atende os interesses de muitos distritos que reivindicam emancipação.
Senadores favoráveis ao projeto alegaram que a proposta não libera, mas apenas organiza a criação de novos municípios, visto que a realidade do Sul e Sudeste é diferente da de outras regiões, que muitas vezes concentram distritos localizados a centenas de quilômetros da sede dos municípios, sem a oferta de qualquer serviço público. Esse foi o argumento do relator, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), dos senadores Blairo Maggi (PR-MT) e João Alberto Souza (PMDB-MA) e das senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Lídice da Mata (PSB-BA). Contrários à proposta, os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), João Capiberibe (PSB-AP) e Reguffe (PDT-DF) alegaram que o projeto é inadequado diante da atual situação financeira do país.

Critérios

O PLS 199/2015 — Complementar resgata quase todo o conteúdo do PLS 104/2014, de autoria do ex-senador Mozarildo Cavalcanti, vetado por Dilma em agosto de 2014. O projeto de Flexa Ribeiro reúne critérios de viabilidade; exigências de população mínima; e regras para a apresentação de proposta de fusão ou desmembramento de municípios às assembleias estaduais e de realização de plebiscito para consulta à população interessada.
O ponto de partida para a criação de novos municípios, de acordo com o texto, será a apresentação de requerimento à assembleia legislativa estadual, apoiado por 20% do eleitorado da área alvo de emancipação ou desmembramento ou 3% dos eleitores de cada um dos municípios com pretensões de fusão ou incorporação. Também terão de ser feitos estudos de viabilidade municipal.
A criação de novos municípios também depende do alcance de um contingente populacional mínimo. Assim, depois de fundido ou dividido, sua população deverá ser igual ou superior a 6 mil habitantes nas Regiões Norte e Centro-Oeste; 12 mil na Região Nordeste; e 20 mil nas Regiões Sul e Sudeste.
A área urbana também não poderá estar em reservas indígenas, área de preservação ambiental ou terreno pertencente à União. Outro critério a ser observado é a existência de um número mínimo de imóveis, que precisa ser superior à média dos municípios que correspondam aos 10% de menor população no estado.

terça-feira, 14 de julho de 2015

CST deve apresentar proposta sobre tributação para micro e pequenas empresas dia 28

Segunda, 13 de Julho de 2015, 17:42h

Dentre os principais pontos discutidos na reunião, realizada na tarde desta segunda-feira (13), estão a ampliação do subteto para as micro e pequenas empresas, aumento da alíquota de forma gradativa e acabar com pagamento antecipado na entrada da mercadoria no Estado

ALLINE MARQUES / Secretaria de Comunicação

 Na terceira reunião da Comissão Setorial Temática (CST) sobre o sistema tributário de Mato Grosso, o grupo adiantou uma das fases e deverá entregar um relatório, já em formato de projeto de lei, para o deputado estadual Oscar Bezerra (PSB), autor do requerimento para criação da CST, no próximo dia 28 de julho.
Dentre os principais pontos discutidos na reunião, realizada na tarde desta segunda-feira (13), estão a ampliação do subteto para as micro e pequenas empresas, aumento da alíquota de forma gradativa e acabar com pagamento antecipado na entrada da mercadoria no Estado.
Os representantes do Sebrae, Fábio Rogério Apolimário da Silva, e da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt), José Lombardi, apresentaram propostas semelhantes e os 10 itens serão inseridos no relatório final desta fase que trata de micro e pequenas empresas, além do empreendedor individual.
Sobre as propostas, o presidente da CST, Xisto Bueno, explica que, atualmente, o valor de imposto cobrado é progressivo para a micro e pequena empresa, sendo escalonado de R$ 120 mil até R$ 1,8 milhão, que é o subteto. Ao atingir este faturamento, passada a ser tributado com tabela cheia, um aumento de quase 7% a mais na alíquota.
De acordo com os participantes da CST, esta mudança drástica na cobrança de imposto acaba fazendo com que muitos acabem desistindo de sair da informalidade, além de fazer com que alguns micros e pequenos empresários fechem seus negócios ao atingir o subteto e abram um nova no nome de terceiros para se manter inserido nesta faixa e ter uma tributação diferenciada.
Uma das propostas é que seja a alteração do subteto, ampliando para R$ 3,6 milhões, mas, além disso, ao atingir o valor limite da faixa de micro e pequena empresa, o aumento da tributação seja escalonada com um aumento gradativo, dando condição ao empresário de crescer e continuar contribuindo de forma legal.
Outro ponto que já existe consenso é acabar com o pagamento antecipado, na entrada da mercadoria. O presidente da CST explica que, normalmente, trabalha-se com estoque, mas o pagamento da compra é feito de forma parcelada.
“Então ele compra para seis meses, parcela com o fornecedor, mas quando entra a mercadoria tem de pagar tudo de uma vez só.  Ele não tem condição e é a hora que quebra”, comentou Xisto.
Antes do dia 28, quando a proposta formatada já deve ser apresentada, outras reuniões devem ocorrer  juntamente com a relatora da CST, Jéssica Nara Fragman Xavier. O objetivo é de que a proposta que será apresentada ao deputado possa ser encaminhada para o governo como sugestão para possíveis alterações na legislação tributária.

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Secretaria de Comunicação Social
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Reunião sobre Carga Tributária na Câmara Setorial Temática (Foto: Marcos Lopes/ALMT)

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Comissão do Senado aponta prioridade para as pequenas empresas na Lei de Diretrizes Orçamentárias


A prioridade para a proteção das bacias hidrográficas foi sugerida pelos senadores Otto Alencar (PDD-BA) e Romero Jucá (PMDB-RR)
Agência Senado
9/7/2015
Os senadores Otto Alencar e Romero Jucá pediram prioridade para a proteção das bacias hidrográficas. Na imagem, a cachoeira Casca d'Anta, na Serra da Canastra (MG)
Os senadores Otto Alencar e Romero Jucá pediram prioridade para a proteção das bacias hidrográficas. Na imagem, a cachoeira Casca d’Anta, na Serra da Canastra (MG)
A recuperação e a preservação de bacias hidrográficas estão entre as prioridades aprovadas nesta terça-feira (7) pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) para o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016 (PLN 1/2015).
A prioridade para a proteção das bacias hidrográficas foi sugerida pelos senadores Otto Alencar (PDD-BA) e Romero Jucá (PMDB-RR). Os parlamentares observam que a falta de uma política de preservação de recursos hídricos tem resultado na “morte” dos rios em muitos municípios do país, sendo urgente o planejamento e implantação de programas para promover o reflorestamento nas margens dos rios, a conservação do solo, a educação ambiental, entre outras ações.
Conforme relatório apresentado pelo senador Eduardo Amorim (PSC-SE), a comissão também definiu como prioridade a fiscalização do desmatamento e a promoção de modelos produtivos rurais sustentáveis, por sugestão de Romero Jucá e Lídice da Mata (PSB-BA).
Os senadores alertam para a necessidade de fiscalização das atividades florestais, para coibir o desmatamento ilegal e a exploração de áreas protegidas. E também sugerem incentivos para a adoção de práticas de planejamento e gestão de recursos naturais nas propriedades rurais.
Em seu relatório, Eduardo Amorim acolheu ainda 24 emendas de texto de autoria do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA).

Micro e Pequenas Empresas

O apoio às micro e pequenas empresas, ao desenvolvimento industrial e aos arranjos produtivos locais é a prioridade apontada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Na reunião desta terça-feira (7), a CAE aprovou suas emendas, conforme relatório apresentado pelo senador José Pimentel (PT-CE).
Além disso, a CAE aprovou a recomendação de que o relatório final da LDO contenha uma análise do impacto de curto, médio e longo prazos das decisões orçamentárias contidas na lei sobre as variáveis macroeconômicas e sobre a sociedade brasileira.
A comissão acolheu ainda a sugestão de que, na elaboração do projeto orçamentário para 2016, o Poder Executivo deverá avaliar inicialmente as propostas relativas à educação, à saúde e às ações voltadas para crianças de zero a seis anos, “áreas que deverão ter prioridade na alocação dos recursos”.

Ciência e Tecnologia

A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) também aprovou nesta terça-feira (7) relatório de emendas parlamentares ao projeto da LDO. Foram 51 no total, sendo 47 de inclusão de metas e quatro ao texto do projeto.
O relator, senador José Medeiros (PPS-MS), aglutinou o texto das sugestões de vários parlamentares para apresentar as três emendas de inclusão de metas a que a comissão tem direito e que devem se referir a ações constantes das Leis Orçamentárias de 2014 e 2015. Elas se destinam a ações de apoio à extensão tecnológica para Inclusão social e desenvolvimento sustentável; projetos de inclusão digital; e para transferência de tecnologias desenvolvidas para a agropecuária.
Medeiros também acatou as quatro emendas para modificar o texto da LDO apresentadas pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF). A primeira prevê que a aquisição de bem e a extinção de obrigação com a entrega de títulos da divida pública dependerão de prévio empenho à conta da respectiva dotação e do reconhecimento da receita de operação de crédito.
Outra determina que o documento final do relator da LDO deverá conter análise prospectiva do impacto de curto (um ano), médio (cinco anos) e longo prazo (20 anos) das decisões orçamentárias da própria LDO sobre as principais variáveis macroeconômicas da economia e da sociedade brasileira, como geração de emprego, redução da pobreza, taxas de crescimento econômico, capacidade de inovação, competitividade e vulnerabilidade externa.
A terceira emenda determina que, na elaboração da proposta orçamentária para 2016, o Poder Executivo deverá avaliar inicialmente as propostas relativas a educação, saúde e ações voltadas para crianças de zero a seis anos, áreas que deverão ter prioridade na alocação dos recursos e não ser objeto de limitação de empenho.
A última emenda também pede identificação e precedência na alocação de recursos e na execução da lei orçamentária para 2016 para as áreas que integram os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.

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Relator propõe inclusão de trabalhadores rurais como microempreendedores individuais


“O MEI é uma política pública de formalização dos pequenos negócios, tendo um caráter social de inclusão do empreendedor”
Fonte: Câmara Notícias
10/7/2015
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O relator da comissão especial que analisa mudanças no Supersimples (Projeto de Lei Complementar 25/07), deputado João Arruda (PMDB-PR), propôs há pouco em seu parecer a inclusão de trabalhadores rurais (tratoreiros, semeadores etc) como MEI (microempreendedores individuais ). “O MEI é uma política pública de formalização dos pequenos negócios, tendo um caráter social de inclusão do empreendedor”, afirmou o parlamentar.
O texto modifica o Estatuto Nacional da Microempresa (Lei Complementar 123/06).
O relator também inseriu propostas para facilitar a participação das mciro e pequenas empresas no comércio internacional e para alterar o prazo de parcelamento de débitos de 60 para 120 parcelas.
“O tratamento diferenciado e favorecido consagrado na Constituição Federal não pode se transformar em obstáculo para que as micro e pequenas empresas usufruam de políticas públicas destinadas às empresas em geral”, defendeu o relator.
A reunião continua no plenário 16.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Relatório sobre mudanças no Supersimples será apresentado hoje


Matéria tramita apensada a outras 26, incluindo o PLP 448/14, que reorganiza o sistema de cobrança do Supersimples, elevando em até 300% o teto de receita anual para enquadramento de micro e pequenas empresas no regime tributário reduzido.
Redação Câmara Notícias
01/07/2015
Deputado João Arruda: relator da matéria
Deputado João Arruda: relator da matéria
A comissão especial que analisa mudanças no Supersimples (Projetos de Lei Complementar 25/07) se reúne na quarta-feira (1º) para apresentação do parecer do deputado João Arruda (PMDB-PR). A reunião está marcada para as 14h30, no plenário 16.
A proposta tramita apensada a outras 26, incluindo o PLP 448/14, que reorganiza o sistema de cobrança do Supersimples, elevando em até 300% o teto de receita anual para enquadramento de micro e pequenas empresas no regime tributário reduzido.
A votação das mudanças é defendida pelo ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. Ele critica o sistema de faixas do Simples atual e sugere a adoção de uma tabela progressiva, como a do Imposto de Renda da Pessoa Física.
Um estudo encomendado pela secretaria, feito por quatro instituições (FGV, Fundação Dom Cabral, Fipe e USP), mostra que as micro e pequena empresas, com faturamento até R$ 3,6 milhões, representam 95,3% das empresas brasileiras e 14,5% do faturamento nacional.
Cerca de 85% das empresas optantes pelo Simples estão, atualmente, nas primeiras três faixas. O que, na opinião de Afif, é reflexo do receio das empresas em crescer para não sofrer um grande impacto tributário.