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terça-feira, 26 de abril de 2016

Empresa jovem oferece turismo pedagógico ao mercado

  

Biólogos e condutores ambientais, sócios do empreendimento Por Dentro da Amazônia de Paranaíta, oferecem pacotes turísticos com oficinas de aprendizagem em sítios arqueológicos, vivências na floresta, etc
Mato Grosso

19/04/16 às 14:30 - Por: Vanessa Brito

CUIABÁ - A jovem empresa Por Dentro da Amazônia, criada por cinco jovens, sendo dois biólogos e três condutores ambientais, será um dos destaques do estande Amazônia Mato-grossense, montada pelas Secretarias Municipais de Turismo de Alta Floresta e Paranaíta, com apoio do Sebrae MT na área de Negócios na FIT Pantanal 2016. O evento será realizado de 20 a 24 de abril no Centro de Eventos do Pantanal, das 16 às 22h.
 
Foto: Erico Bauket Por Dentro da Amazônia
Alunos do ensino médio foram os primeiros clientes da empresa de Paranaíta de turismo pedagógico

Alunos do ensino médio foram os primeiros clientes da empresa de Paranaíta de turismo pedagógicoAlunos do ensino médio foram os primeiros clientes da empresa de Paranaíta de turismo pedagógico
A empresa Por Dentro da Amazônia oferece pacotes turísticos especiais de aprendizado e vivências na floresta para alunos do ensino médio e superior e, também, para outros públicos.

Entre os  serviços de turismo pedagógico se destacam: visitação aos sítios arqueológicos de Paranaíta – em especial ao Pedra Preta, considerado o maior do Brasil com grandes pictogravuras datadas de 5 mil anos; oficinas de observação de aves e de identificação de flora; oficina de identificação de pegadas de mamíferos com gesso; oficinas de sobrevivência na floresta (inclui construção de abrigos, conseguir alimentos e água potável, etc) ; orientações com bússolas na floresta; etc).

“Nossa empresa nasceu de projeto de ex-aluno do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) para atender as demandas de escolas deste tipo de experiência, visando apresentar aos estudantes a potencialidade da fauna e flora da floresta”, explica Erico Bauket, sócio-fundador do empreendimento e condutor ambiental local. Ele e os outros sócios começaram a atender como um projeto do instituto e perceberem  a oportunidade  para atuar como negócio.  Assim surgiu a empresa especializada em turismo pedagógico com foco na Amazônia Mato-grossense.

Na FIT Pantanal 2016, a Por Dentro da Amazônia vai divulgar seus pacotes diferenciado, que custam em torno de R$ 1.200/pessoa, que costumam ser de segunda a sexta-feira, incluindo pernoites na pousada Recanto da Natureza, refeições, citytour em Alta Floresta, visita ao Museu de História Natural de Alta Floresta e aprendizado em sítios arqueológicos e na floresta. (Contato: 66.8435.9935)
Serviço:

www.sebrae.com.br
Unidade de Marketing e Comunicação Sebrae-MT








10 Anos da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa - Transformando realidades











Esse ano - 2016, a Lei Complementar 123/2006, conhecida como Estatuto da Micro e Pequena Empresa ou Lei Geral, comemora 10 anos de existência. Motivo de comemoração por todos, em especial, para as micro e pequenas empresas que conquistaram um novo cenário e o reconhecimento da importância de sua atividade, na contribuição para o desenvolvimento econômico do país.

A Lei Geral possibilitou mudanças de cenários significativos, ampliando e regulamentando os benefícios que estão previstos em nossa Constituição Federal de 1988, no artigo 179, que prevê o Tratamento diferenciado, favorecido e simplificado para os pequenos negócios.  No decorrer desses 10 anos, a Lei sancionada em 2006, foi aprimorada através da aprovação de novas Leis Complementares, sendo:

Ø  Lei 127/2007 – Incluiu novas categorias de atividades no Simples Nacional.
Ø  Lei 128/2008 – Criou o Micro Empreendedor Individual e o Agente de Desenvolvimento.
Ø  Lei 133/2009 – Incluiu o setor cultural no Simples Nacional.
Ø  Lei 139/2011 – Ampliou os tetos do Simples Nacional, instituiu o parcelamento de débitos e o estímulo às exportações pelas micro e pequenas empresas.
Ø  Lei 147/2014 – Universalizou o Simples Nacional, Regrou a Substituição Tributária e Blindou o Micro Empreendedor Individual, reduzindo os custos à zero.
Ø  Lei 154/2016 – Permitiuao microempreendedor individual utilizar sua residência como sede do estabelecimento.

Através das alterações da legislação, a quantidade de empresas formais no Brasil cresceu significativamente, são mais de 6 milhões de empreendedores que saíram da informalidade ou iniciaram suas atividades, com a criação do Microempreendedor Individual, passando a ter identidade jurídica para seu empreendimento, possibilitando acessar linhas de financiamento empresarial, gerando emprego e renda, ampliando o mercado de atuação, e, inclusive, participando de licitações públicas.

A construção de um País melhor começa com a transformação de pessoas, comunidades, cidades e estados. A Lei Geral nessa década de existência estimulou o desenvolvimento local através dos seus dispositivos, facilitando a vida do empresário. Com esperança e persistência de manter seu empreendimento próspero, os donos de pequenos negócios transformam a realidade e geram oportunidades. A administração pública também avança com a Lei Geral, regulamentando seus deveres, em especial, no uso do poder de compras, que tamanha é a sua importância, que merece um destaque a parte, por seu poder de impulsionar a economia local.
Juntos pelo Desenvolvimento! Viva a Lei Geral!


Administradora, atualmente integra a Unidade de Políticas Públicas do Sebrae Mato Grosso.

Conheça os julgadores nacionais do IX Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor


Integrantes de diferentes entidades estão reunidos hoje, dia 26 de abril, na sede nacional do Sebrae para decidir os vencedores da 9ª edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor. O resultado será divulgado no dia 10 de maio. Conheça quem são os componentes da banca julgadora:

Cooperativa de Mato Grosso expõe castanha do Brasil nas nas Olimpíadas 2016


Produtos do extrativismo que mantém a floresta em pé vão ser expostos nas praças da Campanha Brasil Saudável

Portal do Desenvolvimento Local
26/04/2016

Cooperativa desenvolve produtos sustentáveis e atende crianças de oito municípios do noroeste de Mato Grosso / Fotos: Coopavam
Cooperativa desenvolve produtos sustentáveis e atende crianças de oito municípios do noroeste de Mato Grosso / Fotos: Coopavam
Três mulheres município de Juruena, distante a 830 ao norte de Cuiabá (MT), vão chegar já como vitoriosas em agosto ao Rio de Janeiro para participar de eventos paralelos dos Jogos Olímpicos 2016.
Irão expor resultados obtidos de luta ecológica que busca manter a floresta em pé. De 5 a 14 de agosto, elas vão levar ao público da competição produtos de matéria-prima nacional – a castanha do Brasil.

Elas pertencem à Cooperativa dos Agricultores do Vale do Amanhecer (Coopavam), de Mato Grosso, que foi selecionada em edital de chamada pública para participar das praças da Campanha Brasil Saudável e Sustentável, a serem montadas durante os jogos.
Além do produto in natura, a Coopavam pretende levar para o Rio de Janeiro o óleo de castanha, barras de cereais, macarrão e biscoitos.

Esse trabalho que vem sendo feito com agricultores familiares, indígenas, assentados, grupos de mulheres e jovens no noroeste de Mato Grosso.
Biodiversidade alimentar
Associadas da cooperativa desenvolvem diversos produtos a partir da castanha do Brasil
Associadas da cooperativa desenvolvem diversos produtos a partir da castanha do Brasil
A Coopavam é a única representante estadual no evento e está entre as 37 organizações brasileiras selecionadas para apresentar a biodiversidade alimentar brasileira ao mundo.
O intuito é chamar a atenção dos consumidores e setores da alimentação para a variedade de sabores dos produtos da agricultura familiar e para as vantagens dos produtos orgânicos, no que diz respeito à qualidade de vida das pessoas e a conservação do planeta.
“Será um orgulho representar o Mato Grosso, mostrando nossa sociobiodiversidade e a riqueza de alimentos com sabores nativos e tradicionais das comunidades locais”, disse ao Portal do Desenvolvimento Local o coordenador de Projetos Socioambientais da Coopavam, Paulo César Nunes.
O maior evento esportivo do planeta vai receber milhares de pessoas de todo o mundo, representando uma excelente oportunidade de conquistar novos mercados.
Para o coordenador de Apoio à Comercialização do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Igor Teixeira, essa será uma chance de dar visibilidade nacional e internacional no que se refere a alimentação orgânica, agroecologica, saudável e sustentável.
No Rio, serão montadas estruturas de comercialização em quatro espaços e a ideia é que cada local tenha de 10 a 12 cooperativas familiares.
De acordo com o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, Arnoldo de Campos, as praças são mais uma oportunidade de mercado para os empreendimentos de produtos orgânicos e para a agricultura familiar. “Além de gerar renda e inserir produtivamente os agricultores familiares, a campanha mostra ao consumidor o potencial do setor, que está cada vez está mais organizado para atender ao mercado”, afirma.
Desenvolvimento Territorial
A produção da cooperativa envolve, entre outros produtos, barra de cereais e biscoitos​
A produção da cooperativa envolve, entre outros produtos, barra de cereais e biscoitos​
A trajetória da Coopavam expandiu suas atividades por ter sido uma das entidades atendidas em Mato Grosso pelo Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) por meio do Projeto de Desenvolvimento Econômico e Territorial (DET), lançado em 2014.
De acordo com o gerente da Agência Sebrae em Juína (MT), Wlademir Silva, a ideia do DET é desenvolver e fortalecer as atividades produtivas locais, geradoras de emprego e renda; fomentar o empreendedorismo baseado no potencial de oportunidades e vocações locais, de maneira a contribuir com a inclusão produtiva e a geração de novos negócios; e por fim, promover um ambiente de negócios favorável por meio implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.
Esse projeto foi de fundamental importância para intensificar o atendimento à Coopavam. Diversas capacitações foram feitas focadas no fomento à comercialização, ao cooperativismo, ao associativismo, à diversificação e melhoramento dos produtos e à elaboração do plano de negócio para a sustentabilidade da entidade. Além disso, palestras e cursos foram dados.
A Cooperativa contou com serviços customizados e especializados oferecidos pelo Sebraetec, um programa que promove o acesso de pequenos negócios a soluções em sete áreas de conhecimento: Design, Produtividade, Propriedade Intelectual, Qualidade, Inovação, Sustentabilidade e Serviços Gerais. O interesse é aproximar dois atores essenciais para a implantação da inovação: os pequenos negócios e os prestadores de serviços tecnológicos.
“Os trabalhos de melhoramento dos produtos vão começar a ser feitos a partir de maio deste ano, juntamente com os profissionais que vão cuidar da marca, embalagem, rótulo e tabela nutricional”, antecipou o o gerente da Agência Sebrae em Juína (MT),.
Agora, com os recursos do Sebraetec, aprovados pelo Sebrae em Mato Grosso vai ser feito um trabalho de identidade visual, para a melhor apresentação dos produtos.

Combate à insegurança alimentar

A Coopavam fica na região Noroeste do Mato Grosso e está sediada no município de Juruena, atuando também nos municípios de Juína, Castanheira, Cotriguaçu, Coloniza, Aripuanã, Juara e Brasnorte.

Nessa área, a Coopavam é a única cooperativa que trabalha com produtos da sóciobiodiversidade envolvendo agricultores familiares de assentamentos, aldeões de três terras indígenas e atende um público de pelo menos 42 mil crianças dos oito municípios, parte delas, em risco de insegurança alimentar e nutricional.
Em quase oito anos de atuação, a Coopavam envolveu, além do Sebrae, um grupo importante de parceiros governamentais, da iniciativa privada e da sociedade civil organizada.
Entre eles estão: Incra, Conab, MDA, GEF, PNUD, Sema-MT, Funai, Senai, Sindicato de Trabalhadores Rurais de Juruena, Associação do Povo Indígena Cinta Larga de Aripuanã, Associação do Povo Indígena Caiaby, Instituto Munduruku, Associação do Povo Indígena Apiacá, Associação de Desenvolvimento Rural de Juruena, Associação de Mulheres Cantinho da Amazônia, Jasmine Alimentos Orgânicos, Frutos da Terra, NATURA Indústria de Cosméticos e diversas organizações.
Cooperavam foi uma das vencedoras da quarta edição do prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM BRASIL com o projeto “Amazônia Viva: Plantando e colhendo frutos para um mundo melhor”. Foi uma das duas Cooperativas da Amazônia convidadas para participar na Arena Socioambiental da Rio+20, expondo e vendendo amêndoas, farinha, óleo e biscoitos de castanha do Brasil.
Durante os Jogos Mundiais Indígenas, realizado em Palmas-TO, em 2015, foi selecionada pelo MDA e participou da II Feira Nacional da Agricultura Tradicional FENATI.
Mais informações sobre a Coopavam, acesse www.coopavam.org.br.

Finalistas do IX PrêmioSebrae Prefeito Empreendedor em números


quinta-feira, 7 de abril de 2016

Pequenas empresas com baixo risco poluidor estarão isentas de licenciamento ambiental

Pequenas empresas com baixo risco poluidor estarão isentas de licenciamento ambiental

Conquista do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Rio Grande do Sul foi apresentada durante encontro em Porto Alegre

Redação Sebrae
06/04/2016

O diretor-superintendente do SEBRAE/RS (c) participou da reunião do Fopemepe-RS em Porto Alegre (Foto: João Alves)

O diretor-superintendente do SEBRAE/RS (c) participou da reunião do Fopemepe-RS em Porto Alegre (Foto: João Alves)
O Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Rio Grande do Sul (Fopemepe-RS) já está proporcionando resultados concretos às micro e pequenas empresas. Nesta quinta-feira, 31 de março, representantes de todas as instituições que compõem o Fórum participaram de encontro com o objetivo de apresentar os principais avanços obtidos desde sua implementação em 2015. O diretor-superintendente do SEBRAE/RS, Derly Fialho, participou do evento no Centro Administrativo Fernando Ferrari, em Porto Alegre.
Uma das conquistas do Fopemepe fica por conta da desburocratização do processo de licenciamento ambiental no que se refere a abertura de empresas de pequeno porte. Segundo a secretária estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Ana Pellini, foi criado uma faixa de isenção. “Determinados tipos de atividades que se considera de nenhum impacto ou mínimo impacto poluidor, estarão isentas do licenciamento através de uma resolução do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema). Isso valerá para todo o Estado, tanto para os licenciamentos feitos na Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roeller), como os realizados nos municípios”, explicou.
Para Derly Fialho, este resultado é apenas um de muitos que estão em andamento e representa a importância desta iniciativa que agrega os setores público e privado. “O Fopemepe tem um papel fundamental no desenvolvimento dos pequenos negócios, facilitando, inclusive, o trabalho do SEBRAE/RS junto aos empreendedores”, disse o dirigente destacando a agilidade e a profundidade obtida quando se trabalha em parceria com várias instituições. “Isolados, certamente, não chegaríamos tão longe”.
O presidente do Fopemepe e secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT), Fábio Branco, comentou ainda sobre a revisão da Lei Kiss, que já se encontra na Assembleia Legislativa para apreciação. “O Fórum é um espaço importante, pois tem foco em um segmento que representa 99% das empresas gaúchas, além de ser gerador de empregos e desenvolvimento regional. Em 2015 avançamos bastante, criando os grupos temáticos e propondo mecanismos para facilitar o ambiente empresarial”, disse. Para este ano, segundo Branco, serão trabalhados projetos como o da Junta Comercial Digital, com o objetivo de agilizar abertura e fechamento de empresas, além do estímulo à Educação Empreendedora. “Já iniciamos um projeto piloto em três cidades e a partir dos resultados obtidos queremos propor que o tema se transforme em uma disciplina obrigatória na rede estadual pública e privada”, acrescentou. De acordo com o secretário, as transformações da sociedade estão exigindo que o jovem, desde cedo, perceba a importância de ser empreendedor, abrindo o seu próprio negócio”.
O Fopemepe atua com esforços do governo e do setor privado e tem como objetivo debater propostas para a implantação de políticas públicas direcionadas para as microempresas e empresas de pequeno porte.
Parceria SEBRAE/RS e BRDE
Derly Fialho (E) e Paulo Raffin firmaram a parceria entre o SEBRAE/RS e o BRDE (Foto: João Alves)
Derly Fialho (E) e Paulo Raffin firmaram a parceria entre o SEBRAE/RS e o BRDE (Foto: João Alves)
O SEBRAE/RS e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) firmaram parceria durante o encontro do Fopemepe. A assinatura do acordo de cooperação técnica ocorreu entre o diretor-superintendente do SEBRAE/RS, Derly Fialho, e o superintendente da Agência de Porto Alegre do BRDE, Paulo Raffin. O objetivo é flexibilizar as garantias solicitadas pelo BRDE nas operações de financiamento com foco nas micro e pequenas empresas.
Entidades que compõem o Fopemepe-RS:
  • Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT);
  • Secretaria Estadual do Planejamento e Desenvolvimento Regional (SEPLAN);
  • Secretaria Estadual da Fazenda (SEFAZ);
  • Secretaria-geral de Governo (SGG);
  • Secretaria Estadual do Trabalho e do Desenvolvimento Social (STDS);
  • Secretaria Estadual da Agricultura e Pecuária (SEAPA);
  • Secretaria Estadual da Saúde (SES) – Vigilância Sanitária;
  • Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) – Brigada Militar e Corpo de Bombeiros;
  • Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul (JUCERGS);
  • Banco do Estado do Rio Grande do Sul (BANRISUL);
  • BADESUL Desenvolvimento – Agência de Fomento/RS;
  • Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE);
  • Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul;
  • Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE/RS);
  • Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS);
  • Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (FEDERASUL);
  • Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (FECOMÉRCIO);
  • Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL);
  • Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (FAMURS);
  • Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL/RS);
  • Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRC/RS);
  • Caixa Econômica Federal (CEF);
  • Banco do Brasil (BB).

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Pequenos negócios pagaram mais de R$ 14 milhões em tributos


Valor corresponde à arrecadação de ICMS e ISS nos dois primeiros meses de 2016

Agência Sebrae de Notícias
07/04/16


CPF Parafusos.Divulgação

As micro e pequenas empresas sergipanas recolheram R$ 14,5 milhões em impostos estaduais e municipais durante os dois primeiros meses de 2016. Desse total, R$ 8,5 milhões correspondem ao pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), enquanto pouco mais de R$ 6 milhões foram oriundos do Imposto Sobre Serviços (ISS).
Esses valores representam um acréscimo de 20,8 % em comparação com o mesmo período do ano passado. As informações foram obtidas pelo Sebrae com base nos dados da Receita Federal. Em relação ao ICMS o aumento da arrecadação foi de 14,1%, enquanto que o ISS registrou um crescimento de 31,8%.
Foram responsáveis pela geração dessa receita as empresas optantes pelo Simples Nacional e faturam até R$ 3,6 milhões ao ano, incluindo os microempreendedores individuais. Em Sergipe há pouco mais de 60 mil empreendimentos que são beneficiados pelo Simples.
“Mesmo em um cenário de crise os pequenos negócios mostram a sua importância para o estado. É preciso criar mecanismos que facilitem a atuação das micro e pequenas empresas, pois elas as principais geradoras de empregos e funcionam como o verdadeiro motor de nossa economia”, destaca o superintendente do Sebrae em Sergipe, Emanoel Sobral.
Distribuição
O levantamento mostra que as empresas localizadas em Aracaju foram as maiores responsáveis pelo pagamento do ISS. Somente na capital foram arrecadados pouco mais de R$ 4,5 milhões do imposto, o que representa 75,2% do total. Em seguida aparecem as cidades de Nossa Senhora do Socorro (R$ 251 mil), Itabaiana (R$ 184 mil) e São Cristóvão (R$ 169 mil).
As menores arrecadações, por sua vez, foram registradas nas cidades de Feira Nova (R$ 41), Amparo de São Francisco (R$ 106) e Pedra Mole (R$ 278). O sistema da Receita Federal não disponibiliza informações sobre os valores do ICMS pagos em cada município.
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